terça-feira, 23 de novembro de 2010

Diversão gramáticalizada

Creio que uma nova classe gramátical deveria ser criada para a palavra diversão.
Até sugiro um nome para essa nova ramificação: variável.
Pois a palavra em questão varia em pessoa, gênero e número (literalmente) em distintas situações.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Mundo meu

Autores/Escritores são egoístas.
Eles criam um mundinho particular para que possam mandar e desmandar nele a qualquer momento.
Não que isso seja ruim; é apenas uma característica.

Errado

Tudo aquilo que traz prejuízos a você ou à outra pessoa.

domingo, 21 de novembro de 2010

Rumo ao incerto

Quanto vale uma vida?
Quanto vale a sua vida?
Quando eu paro pra pensar nisso me bate uma nostalgia. Algo que me consome visceralmente.
Afinal, sou tão substituível, somos todos substituívesis, tanta futilidade, tanto desprezo, a imoralidade que vem corroendo o ser humano. Lutamos a vida inteira pelo melhor, para chegarmos ao fim e... e... e o que mesmo?
Marchamos rumo a uma eternidade cheia de vazio, um lugar cheio de nada.
E eu sigo me perguntando o que nos faz levantar a cada manhã?
O que ainda nos faz ir em busca do melhor?
Assim caminha a humanidade, em busca de um todo cheio de nada. Em busca de vida fora da Terra, sem se dar conta das vidas disperdiçadas aqui.

Mercado Público

Vende-se.
Vende-se tudo.
Água, comida, animais.
Vida, alma, gente.
Tentei em todos os lugares comprar carinho, nada encontrei, procurei felicidade, e havia uma vasta variedade no mercado negro; no mercado público encotrava-se de tudo: sorrisos (falsos), amizades (frágeis).
Quero instituir uma nova forma de comércio: a troca.
Troco meu carinho, por sua atenção, meu sorriso pelo seu, minha vida pela tua, meu amor pelo teu.